No ecosistema industrial Português, nomeadamente nos sectores do têxtil, calçado, agroalimentar ou bens de consumo, o private label, também chamado de marca branca – em que uma empresa produz bens que vende sob a marca de uma outra entidade,
foi durante muito tempo considerado como um modelo económico sólido. Produção regular, volumes importantes e muitas encomendas. No papel, tudo parece funcionar.
A necessidade das empresas industriais precisarem de criar e desenvolver, as suas próprias marcas deriva de várias razões estratégicas importantes:
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A construção de uma marca forte, reconhecida no mercado é um desafio complexo,
que envolve uma série de estratégias e de acções coordenadas. Dessas estratégias,
a comunicação integrada destaca-se como a componente essencial para o sucesso
de qualquer empresa. A comunicação integrada de marketing (CIM) visa alinhar todas
as formas de comunicação e mensagens utilizadas pela empresa ou seja, tem como
objectivo unificar tudo o que a empresa comunica para garantir que a voz da marca
seja sempre a mesma ao longo do tempo, independentemente do formato de conteúdo
As marcas são uma questão de percepção, de comunicação, de desejo e de identidade.
De forma simples, uma marca é o resultado do que as pessoas pensam: da sua percepção sobre o seu produto, serviço ou empresa. O que uma marca significa para si tem muito a ver com quem você é, e o que a outra parte faz.
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As cores desempenham um papel fundamental na formação da percepção de uma marca.
Sempre que somos expostos a um logotipo ou identidade visual, as cores desencadeiam uma resposta emocional e psicológica que afecta a nossa percepção sobre a empresa, produto ou serviço.
A escolha das cores e a forma como são combinadas, impactam significativamente
a forma como percebemos a credibilidade,
a personalidade e os valores de uma marca.
O mundo precisa do que é novo.
O mundo podia ser melhor.
Existem muitas oportunidades para fazer coisas novas.
Para repensar a energia, os transportes, a saúde.
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